domingo, 2 de outubro de 2011

Conselho de Classe - Participar

A capacidade de acreditar na diferença, questionar, reconstruir e aprender é interligar o nosso projeto de vida com o projeto de vida da escola, pois ambos se completam e esse é o papel do educador. Uma das funções da escola é desenvolver inovação, acompanhando de forma reflexiva e participativa.

Alunos, como está sendo o bimestre e quais as dificuldades nas disciplinas que vocês encontraram, deixe seu comentário para o conselho de classe.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Meu manifesto

Mais uma vez a educação passa por humilhações, mesmo com a lei do lado dos professores ainda assim tentam fazer de tudo para não cumprir. Nenhum professor gosta de estar passando por isso, o mínimo do mínimo que ele espera é apoio e que seja cumprida a lei. Não existe nada que possa ser feito? Que país é esse?

sábado, 14 de agosto de 2010

Estava muito frio


Estava muito frio, pena que não nevou, mesmo assim foi muito bom, adorei! Eu e meu filho...

terça-feira, 9 de março de 2010

Alunos Desmotivados

Esse é um problema realmente difícil de resolver e você não está sozinha diante do dilema. Colegas de todas as áreas e de todos os níveis de ensino se defrontam com ele. Antes de conhecer alguns procedimentos é importante compreender o que é motivação e como ela se constrói.
Alguns alunos não se envolvem em uma ou outra atividade. Outros fecham-se completamente ao saber, não querem participar e nada fazem para aprender. O psicólogo José Aloyseo Bzuneck, da Universidade Estadual de Londrina, afirma que esses casos extremos se desenvolvem a partir de situações aparentemente sem importância (um jovem desligado ou inquieto, por exemplo). "Por isso, o professor deve observar atentamente o aluno e fazer intervenções sempre que qualquer tipo de desinteresse aparecer", recomenda Bzuneck.
Principais causas
A falta de motivação é causada por características pessoais do aluno e contexto da escola. O medo do fracasso e a forma de encará-lo; a falta de clareza sobre os objetivos da aprendizagem; e a não satisfação das expectativas são alguns dos motivos de ordem pessoal.
Além deles, existem as influências de pais, colegas e grupos sociais, mais as experiências anteriores de cada um. Junte-se a isso o ambiente da escola e da sala de aula para o desenvolvimento das atividades, como a organização, a interação com o professor e a avaliação. É aí que o educador pode intervir.
Tipos de motivação
As motivações intrínsecas vêm do próprio aluno: a vontade de aprender e de buscar soluções para os problemas, a escolha e a realização de tarefas que sejam atraentes e desafiadoras para ele. O estudante pode também sentir uma necessidade pessoal de reconhecimento social ou de aprovação no grupo. As extrínsecas vêm de fora: notas, aprovação no final do ano, estímulo familiar por médias elevadas. Esses elementos não podem ser um fim em si mesmos, mas se utilizados com critério e bom senso fazem surgir — ou ressurgir — a motivação intrínseca.
Dicas práticas
-Independentemente da disciplina ou série, é possível manter alto o nível de motivação adotando as posturas a seguir.
-Mostre-se entusiasmado com os conteúdos e as competências que está ensinando.
-Desperte a curiosidade destacando a relação do conteúdo com fatos corriqueiros.
-Oriente a aprendizagem para a compreensão dos fenômenos, não para a memorização.
-Elabore atividades que mostrem como o aluno evolui.
-Use um ritmo que permita que todos acompanhem o encadeamento de idéias.
-Mude a estratégia ao perceber que os alunos não aprenderam.
-Estabeleça metas realistas e explique detalhadamente os objetivos, combinando regras.
-Dê pistas de como superar as dificuldades sem revelar de imediato a solução.
-Evite avaliações negativas, comparativas e ameaçadoras da auto-estima da turma.
Recebido por Angela Paolin Tancon , revista nova escola.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Volta às aulas - fev/2010

Sala de Informática da EEB Frei Policarpo a espera dos alunos
Primeiro dia de aulaMestres e Pupilos se reencontram
Primeiro dia de aula. Alunos ansiosos andam pelos corredores. Professores tentam demonstrar tranquilidade. O sinal ainda não bateu. Sorrisos e saudações entre mestres e pupilos dão uma amostra de que na escola, apesar das tensões eventualmente aflorarem, prevalece um ambiente amigo, cordial, camarada e muito propício ao ensino-aprendizagem. É perceptível que as pessoas, ainda que algumas com ressalvas, principalmente os alunos – que reclamam de levantar cedo, das tarefas que têm pela frente, de alguns professores com os quais não tem uma relação tão boa, entre outros temas que geram descontentamento – apreciam estar nestas salas, corredores, laboratórios, bibliotecas, quadras...O encontro marcado começa, ano após ano, com turmas que se renovam, é gente que vai e outros tantos que vem. Saudades de ambas as partes. Dos professores, além das boas memórias, das lições, dos conteúdos e dos momentos agradáveis. Ficam para os alunos o carinho, a preocupação, os conselhos. Mesmo entre os que são mais sérios, turrões, bravos ou tímidos demais para expressar esta afeição que o ambiente escolar propicia.Dos alunos, para os professores, dos mais aplicados aos mais quietinhos, daqueles que aprontam e dão muito trabalho aos que têm muita dificuldade, ficam tanto a devoção e a admiração – mesmo que entremeadas por situações de dificuldade, tensão e indisciplina – quanto o reconhecimento do esforço, a dedicação para aprender a vontade de vencer.É claro que no primeiro dia de aula ainda não é possível prever ou antecipar tudo que há pela frente. Não dá para saber ao certo quem é quem. Mesmo em relação aos alunos com os quais trabalhamos em anos anteriores, em outras etapas de sua formação. As férias podem ter mudado algo neles. Eles podem ter amadurecido, ou mesmo resolvido ficar um pouco mais travessos, brincalhões...A escola prevê, com os planos de ensino, aquilo que devemos, pretendemos e iremos lecionar. Em Matemática, História, Ciências, Português e todas as áreas do conhecimento, ficamos antevendo e explicando, no dia a dia das escolas, com a esperança de que, de algum modo, isso possa legar aos estudantes um futuro mais digno, glorioso, de conquistas e muitas alegrias.Por vezes nem nos damos conta de que os professores vão muito além das áreas do conhecimento, nas quais atuam como especialistas ou mesmo como generalistas (nas séries iniciais do ensino fundamental). Entramos na alma, deixamos, indelével, nossas marcas. E estas marcas podem ser profundas ou superficiais, mas estão lá. Assim como recebemos também, dos alunos, retornos que nos acompanham ao longo de nossas vidas. Alguns mais do que outros, sendo sempre lembrados, mas todos, de algum modo, passam a fazer parte de nossas trajetórias profissionais e pessoais.Ser professor nestes primeiros dias é assumir riscos e compromissos que duram não apenas um ou alguns anos letivos. Vai muito além disso. Relaciona-se à existência de todos e de cada um dos alunos em particular, seja porque lhes demos instrumentais com os quais irão poder pelejar na vida (e esperamos que com isso possam vencer) ou porque lhes demos a oportunidade de usufruir de nossas crenças, valores, ações e ética para que, de algum modo, sejam capazes de escolher os seus caminhos tendo outros referenciais.Educar é um ato de amor profundo. Ao educar salvamos vidas. Na escola, perseguimos não apenas conteúdos, mas dignidade, cidadania, ética e felicidade em cada aluno com o qual nos encontramos. Poético demais? Creio que não. A poesia não apenas ilumina a alma e dá força para lutarmos diariamente por um mundo melhor. É poderoso elemento que alimenta o sonho, permite e estimula o plano de vida e nos possibilita concretizar um amanhã realmente digno e feliz! Um ótimo retorno às aulas a todos!
Texto enviado via email para Angela Paolin Tancon da revista Profissão Mestre. Fev/2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Para o Professor




JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTREProfissăo Mestre – Ano 7 Nº 147 – 18/12/2009
Apresentamos neste último JV de 2009 o texto de Luiz Carlos Moreno, pedagogo, consultor de Educação e Recursos Humanos. Vamos a ele? Como posso ser feliz sendo professor?
O título deste artigo não é meu. É de inúmeros colegas professores que frequentemente manifestam através de suas angústias uma falta de entendimento do conceito de felicidade. Assim, refletindo e pesquisando sobre o tema, proponho algumas reflexões sobre o conceito – e também a prática. É possível aprender a ser bem-sucedido e feliz. Fortemente embasado no pensamento humanista, estipulo uma trajetória pelo presente, mas também pelo passado e pelas possibilidades do futuro, visto que as questões aqui abordadas são antigas e intrigantes:
O que é ter uma vida de sucesso?
Como aprender a viver?
Qual o sentido da vida?Grandes pensadores de diferentes escolas filosóficas ao longo dos tempos indicam caminhos aos que se aventurarem a afrontar as mesmas interrogações. Mas cabe uma observação em relação ao modo de vida grego antigo. O que parece interessante nos gregos é a ideia que define o que é a “vida boa” em oposição ao sucesso social, em que o objetivo da filosofia é o de ajudar os humanos a superar os medos. Onde: “filo” mais “sofia” é “amar a sabedoria”, a procura da serenidade está no sentido de ser livre na sua mente e também aberto aos outros, ser capaz de amar e superar os medos que nos impedem de viver. Pensemos sobre o homem contemporâneo e suas escolhas e novamente sobre o conceito de vida bem-sucedida que, parece, resume-se à satisfação material, ao sucesso social e à preocupação narcísea e ilimitada de poder.Os humanos contemporâneos precisam aprender a superar seus medos, aperfeiçoar sua busca e desenvolvimento espiritual, uma nova sabedoria fundada no amor como um dos elementos capaz de reconciliar o presente e ampliar o horizonte e seu pensamento.Então pulamos para o futuro e imaginamos que trocando de carro, casa, profissão, escola, parceiro (a), tudo vai ficar melhor. Em verdade, transportamos nossas preocupações e infelicidades conosco, e as coisas não se tornam melhores porque se trocou um Audi por um Mercedes.À força de viver no passado ou no futuro, perde-se de viver o único momento real, ou seja o presente, quando e onde podemos nos realizar através da paixão, da qualidade, do comprometimento com o que fazemos.Os medos se enraizam no passado e no futuro. Sábio é quem consegue, num mesmo movimento, viver no presente e viver com serenidade. No presente ele se desvencilha dos medos que habitam essas duas dimensões irreais do tempo, que são o passado e o futuro.Para viver bem, é preciso superar os medos e isso se chama sabedoria. “A coisa mais fácil do mundo é encontrar diferenças. Difícil é harmonizá-las.” Palavras do Dalai Lama, de quem também acrescento mais duas assertivas para concluir: “É indispensável fazer com que cada dia de nossa vida tenha um sentido.” E que nosso trabalho tenha um propósito dignificante para cada um de nós. “É sempre possível mudar. Mas vencer emoções e pensamentos negativos requer disciplina e tempo. Comece agora.” Texto de Luiz Carlos Moreno originalmente publicado na revista Profissão Mestre de março de 2009.
Artigo que recebo mensalmente via email da Revista Profissão Mestre.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Curso de Educação Fiscal -2009

Iniciamos este ano um curso a Distância de Educação Fiscal,para finalizarmos apresentamos um projeto, achei pertinente o tema já que estamos em falta disso, é um trabalho sobre ética.
Tema: Quero um Brasil Melhor..

2) Justificativa:
Pensando nisso nosso trabalho será com os alunos do ensino fundamental, pois acreditamos que ainda não estão contaminados com os vícios que afetam os adultos.

3) Objetivo Geral
- Conhecer todos os lugares onde a ética deve ser usada, tornando um elemento fundamental para nossa vida.

3.1) Objetivo Específico
- Estimular o uso da ética no dia a dia

4)Fundamentação teórica
Ética é uma característica humana e por esta razão é um elemento vital na produção da realidade social. Todos nós possuímos um senso ético, uma espécie de consciência moral, estamos constantemente avaliando, julgando nossas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas.
O Brasil tem potencial para ser totalmente organizado, mas ao invés disso está vivendo uma política corrupta, gente recebendo propina, divisão do país em raças e essa maldita herança do jeitinho brasileiro.
Mas ainda temos esperança de vê-lo ético, com caráter, onde as pessoas se sintam cidadãs.

5) Metodologia
- Passar um vídeo sobre ética para os alunos “ Uma pescaria inesquecível”
- Fazer uma enquete sobre o que entenderam por ética e exibi-lo numa reunião depais, professores e reunião pedagógica.
- Confecção de um mural sobre ética

6) Cronograma
Será trabalhado durante o ano de 2010

7) Referências Bibliográficas
Disponível em www.tpd2000.vilabol.uol.com.br – ÉTICA – acesso em 17/11/2009

Projeto apresentado pelas alunas: Angela Paolin Tancon e Fabiana L. Pamplona Theiss para o curso de Educação Fiscal realizado em novembro de 2009