quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Curso de Educação Fiscal -2009

Iniciamos este ano um curso a Distância de Educação Fiscal,para finalizarmos apresentamos um projeto, achei pertinente o tema já que estamos em falta disso, é um trabalho sobre ética.
Tema: Quero um Brasil Melhor..

2) Justificativa:
Pensando nisso nosso trabalho será com os alunos do ensino fundamental, pois acreditamos que ainda não estão contaminados com os vícios que afetam os adultos.

3) Objetivo Geral
- Conhecer todos os lugares onde a ética deve ser usada, tornando um elemento fundamental para nossa vida.

3.1) Objetivo Específico
- Estimular o uso da ética no dia a dia

4)Fundamentação teórica
Ética é uma característica humana e por esta razão é um elemento vital na produção da realidade social. Todos nós possuímos um senso ético, uma espécie de consciência moral, estamos constantemente avaliando, julgando nossas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas.
O Brasil tem potencial para ser totalmente organizado, mas ao invés disso está vivendo uma política corrupta, gente recebendo propina, divisão do país em raças e essa maldita herança do jeitinho brasileiro.
Mas ainda temos esperança de vê-lo ético, com caráter, onde as pessoas se sintam cidadãs.

5) Metodologia
- Passar um vídeo sobre ética para os alunos “ Uma pescaria inesquecível”
- Fazer uma enquete sobre o que entenderam por ética e exibi-lo numa reunião depais, professores e reunião pedagógica.
- Confecção de um mural sobre ética

6) Cronograma
Será trabalhado durante o ano de 2010

7) Referências Bibliográficas
Disponível em www.tpd2000.vilabol.uol.com.br – ÉTICA – acesso em 17/11/2009

Projeto apresentado pelas alunas: Angela Paolin Tancon e Fabiana L. Pamplona Theiss para o curso de Educação Fiscal realizado em novembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Os alunos do Ensino fundamental e a participação da familia nesse periodo

Os Alunos do Ensino Fundamental e a participação da família nesse período – suas implicações
Em pleno séxulo XXI precisamos recuperar urgentemente o papel da família, não podemos deixar que esqueçam que é da família a responsabilidade de orientar, proteger os filhos e também de acompanhá-los em sua jornada escolar. Existe à necessidade de estudarmos o assunto, pois tanto a escola como a família precisam saber que aluno/filho necessitam de um lugar agradável, seguro e para isso precisar se colocar lado a lado, deve haver cooperação, nunca discordar, criticar a escola, pois a criança se aproveita dessa divergência para conquistar o que é mais cômodo para ela, o afastamento da família do ambiente escolar, pois assim não será preciso que a criança assuma seu papel de aluno. Estamos assistindo hoje, transferências de funções, assim o resultado é que as escolas perdem seu foco principal e a família perde a sua função, se não tomarmos providências , podemos estar sendo cúmplices de um desastre. Conforme o livro de Dante Donatelli (acima) “a conjugação de trabalho fora de casa, vida em grandes centros urbanos, meios de comunicação de massa e exigüidade de tempo disponível para se aproximar dos filhos, deixou a família do pós-guerra um fardo bastante pesado de ser carregado por seus pares, conduziu a um lento e gradual distanciamento”.
Os pais desconhecem seus filhos, pois o tempo disponível gira em torno do trabalho, descanso, afazeres domésticos. A família hoje está muito frágil perante si mesma, não tolera mais nada.
Monografia apresentada para obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia Institucional para Angela Paolin Tancon em 2007

A criatividade da criança no ambiente escolar

A criatividade da criança e o Ambiente Escolar
Pertencemos a uma sociedade que nos transmite desde cedo, que temos a necessidade de controlar emoções, esconder a curiosidade para evitar situações embaraçosas, criticamos nossas próprias idéias e que a inspiração e a criatividade estão presentes somente em algumas pessoas; isso despertou interesses em diversas áreas, mas numa delas nos chamou mais atenção, a escola que sempre deveria estar buscando, se dedicando ao novo, é o que permanece mais voltada ao passado, dessa forma então, como a escola pode incentivar as crianças a acreditar no seu potencial criativo, ou o ambiente escolar pode ser uma ameaça?
Na escola encontramos barreiras à criatividade através dos métodos e formas de ensinos utilizados, o desenvolvimento da criatividade, dependerá das mudanças de atitudes, tanto por parte dos professores como dos alunos, para que isso seja possível é preciso criar necessidades para o pensamento criativo, prever os períodos de incubação, de ativação, propiciar fontes geradoras de novas idéias, encorajar o pensamento do aluno até o fim, desenvolver a crítica e aquisição de conhecimentos em diversos campos.
“Muitas pessoas não aprendem e não crescem porque não querem pensar. Quanto mais nosso cérebro é exigido, mais poderoso fica, quanto menos exigido, mais preguiçoso. Por isso, os desafios são tão importantes. Quando você aprende uma nova atividade ou enfrenta um desafio intelectual, utiliza noventa por cento da força de seu cérebro, quando realiza atividades repetitivas usa apenas cinco por cento”(SHINYASHIKI,2002,p.49)
Os assassinos da criatividade nas criaças, que inibem: Vigilância, avaliação, competição, controle excessivo, restrições de escolas, pressões.
TCC apresentado para o curso de Pedagogia por Angela Paolin Tancon em jul/2004

domingo, 23 de agosto de 2009

Conselho de Classe Participativo


Final de bimestre, é hora de fazer a avaliação do bimestre, onde estamos acertando e identificar as dificuldades e problemas, para isto são convidados os alunos, professores e pais. Cada turma, junto com os seus professores, pais, professores regentes discutem como foi o aproveitamento.
Quase no final do bimestre, são feitos com os alunos avaliações, com a turma inteira, com alguns alunos, em forma de questionários como foi o aproveitamento, onde estão as dificuldades e o que poderia ser melhorado.
Durante o conselho de classe, são passados para os alunos o conteúdo estudado, feito pelos professores, o resultado das avaliações feito com os alunos e no final é dado a palavra para os professores, os alunos e também para os pais, um parecer importante, onde às vezes os depoimentos são emocionantes e marcam bastante.
O importante aqui, é que os alunos são bastante críticos em relação aos deveres que não foram cumpridos, como por exemplo: Dar atenção às explicações, realizar as atividades em classe, tarefas de casa. Os professores também expressam o que desejam da classe para o próximo bimestre, colocando suas queixas, elogios, incentivando, esclarecendo os pontos em que os alunos manifestaram dúvidas e insatisfações e se dispondo a auxiliar aqueles que apresentam dificuldades.
Assim encerramos o bimestre na expectativa de que essa inovação seja um caminho seguro para melhorar o dialogo pedagógico entre alunos, professores, pais, isso é que nos impulsiona para tentar acertar.
Ângela Paolin Tancon
Assit. Tec. Pedagógico

domingo, 9 de agosto de 2009

Dislexia

Dislexia
Dislexia é a dificuldade que a pessoa tem para ler, escrever, enfim para o aprendizado. È muito comum, mais do que imaginamos, 5 a 17% da população tem dislexia, não é doença, é hereditário, é um problema no lobo temporal, que é responsável pela área da linguagem, é mais ou menos assim: o cérebro recebe um código e pode devolver outro. O aluno no caso, tem problemas para ler, escrever, interpretar textos e memorizar. Uma criança disléxica, será sempre uma criança disléxica.
È importante ressaltar que uma criança disléxica não deve ser confundida como preguiçosa ou indisciplinada. Muitas crianças disléxicas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população e quando identificado o problema a criança disléxica tem o direito de usar cadernos, livros, taboadas.
A ABD ( Associação Brasileira de Dislexia ) é o órgão que pode identificar a dislexia e pode fornecer laudo reconhecido pelo MEC, então a criança passa a ter proteção legal para o resto da vida. Alguns disléxicos conhecidos por nós: Thomas Edison, Tom Cruise, Walt Disney e Agatha Christie.
Mais informações no site da ABD, www.dislexia.org.br

quinta-feira, 25 de junho de 2009

por um mundo melhor...


Para um mundo melhor, precisamos de Equilibrio,nem mais nem menos, na medida certa, somente isto...

domingo, 21 de junho de 2009

sábado, 30 de maio de 2009

Avaliação: uma prática em busca de novos Sentidos

AVALIAÇÃO: uma prática em busca de novos sentidos, escrito por Maria Tereza Esteban Editora: DP&A/Lamparina

Um tema tão polêmico como a avaliação não podia passar em branco. Algumas citações do livro são muito interessantes, talvez seja isso que nossos alunos pensam...

*O prazer de aprender desaparece quando a aprendizagem é reduzida a provas e notas (p.41)
*.O exame é um instrumento a partir do qual se reconhece administrativamente um conhecimento, mas igualmente reconhece que o exame não indica realmente qual é o valor do sujeito (p.54)
*É habitual que tantos estudiosos da educação como qualquer pessoa comum pensem que o exame é um elemento inerente a toda ação educativa. Isto é, é natural pensar que depois de uma aula os estudantes devem ser examinados para valorar se adquiriram o conhecimento apresentado. Um estudo sobre a historia do exame nas práticas pedagógicas mostraria a falsidade desta afirmação:
1) O exame foi um instrumento criado pela burocracia chinesa para eleger membros das castas inferiores.
2) Existem inúmeras evidências de que antes da Idade Média não existia um sistema de exames ligados à prática educativa.
3) Atribuições de notas ao trabalho escolar é herança do século XIX à pedagogia, herança essa que produziu inúmeros problemas que enfrentamos até hoje (p.55)

*A angustia surge da consciência que o docente tem sobre a dificuldade de representar com um número o que ocorreu num sujeito. Espero que seja angústia e não prazer (p.81)
*A avaliação faz parte do ato educativo, do processo de aprendizagem. O desafio que as escolas têm proposto si próprias como:
- Anotações sobre as produções dos alunos
- Registro de observações ou produções dos alunos
- dossiê
- Relatórios descritivos de desempenho individual.
- Auto avaliação do aluno, do grupo, da turma, dos educadores
- Reuniões pais/alunos/professores para análise do dossiê pela família “ver pelo olhar da família”
- Conselhos de classe, etapa/ciclo/participativo
- Assembléia avaliativas
- Reuniões pedagógicas (p.134)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Charles Chaplin

Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara muitas vezes"! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo). Mas vivi, e ainda vivo! Não passo pela vida… E você também não deveria passar! Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é "muito" pra ser insignificante.
Charles Chaplin

Reflexão sobre novas tecnologias

Após muitas discussões sobre tecnologias em sala de aula, começa nas escolas um movimento para que novas formas de dar aulas cheguem aos alunos, pois uma das reclamações dos nossos alunos é a falta de oportunidade referente essas novas tecnologias, tudo avança e nas escolas a maneira é sempre a mesma: Professor falando, aluno ouvindo. Nossos alunos hoje estão superligados, esperam que algo novo aconteça e que a motivação para o estudo dê uma nova aquecida.
As novas tecnologias estão surgindo, ajudando o professor, colocando mais interesse nos alunos.
As aulas ficarão mais interessantes pois os alunos poderão descobrir muito mais do que o professor passa, podem ir mais além, buscar conhecimentos, fazer ligações entre os assuntos, estar inserido no ambiente do aluno.
Novas tecnologias então passam a serem vistas como salvador, onde era somente isso que estava faltando...

Novo olhar para Educação

Realizar...

Santos Dumont sonhou, pensou, trabalhou, realizou e conseguiu o objetivo de uma águia. Muitos realizadores sonharam e não alcançaram.


Um educador/educadora sonha realizar o sonho dos outros com eficiência.

Desta eficiência sonhada surge médicos, arquitetos, engenheiros, empresários, novos professores e tantas outras profissões que o mundo solicita.

Como a águia que renova o bico para “reviver” novas experiências, o professor/professora, renova o conhecimento a cada dia para “plantar” o melhor em cada ser humano que passa por sua vida. O sonho de “ser feliz” prevalece a cada sorriso do “eu sei fazer” e este é o maior ideal de um mestre.


Mapa Conceitual


Sobre Tecnologias e Educação Digital